domingo, 13 de setembro de 2015

CARLOS COSTA COMENTA “O AMANTE DAS AMAZONAS”


CARLOS COSTA COMENTA “O AMANTE DAS AMAZONAS”


Estou recebendo agora seu livro, mas só o recebi porque sou conhecido aqui como um "chato" morador. Não veio com o nome da Torre e aqui temos 11, amigo. Como está um dia de sol agora, degustarri seu pensamento na piscina! Obrigado e um abraço! Depois farei comentários sobre sua obra!
Terminei de ler o primeiro capítulo do seu O AMANTE DAS AMAZONAS e adorei a mistura que vc fez de fatos reais, com criatividade ímpar, como nomes de rios, cidades, paranás,  igarapés etc. 
Se já gostei do início, que também vivi, gostarei do resto.
Magistral: não é lenda ou mito seu prestígio e respeito entre os intelectuais do Amazonas. É uma  constatação de uma  verdade!
Ao começar a ler o segundo capítulo da obra O AMANTE DAS AMAZONAS, nas primeiras linhas, observei que vc estava descrevendo o Palácio Rio Negro e, ao final, ao ver a foto do seu Palácio Macuxi tive a certeza. Genial e crítica  descrição econômica de uma época 
O Palácio Rio Negro foi adquirido pelo bisavô de minha esposa, Coronel PM PEDRO BACELLAR de um alemão que residia naquele local e incorporado ao Patrimônio do Estado. A mãe de minha esposa nasceu no Palácio Rio Negro, amigo.
Conhecia sua capacidade através de outros escritórios, mas nao sabia que vc era tão crítico e mordaz em suas descrições.
Adorei sua criticidade e ironia como vc se descreve e conduz suas observações. Como lhe disse, degusto obraa e não as leio. É o que estou fazendo com a sua.
QUE BELEZA...  SUA ESPOSA DESCENDE DE PEDRO BACELLAR... VC ESTÁ NA HISTÓRIA DESSE ROMANCE...
Ela é neta do Pedro Bacellar de Souza, que era Coronel PM e governador do Estado e adquiriu da família Schultz a residência dele para ser o Palácio Rio Negro.
Sua descrição é alegoricamente genial e suas críticas, pertinentes porque o mesmo pode ocorrer com novos 50 anos para a ZFM se o Estado não aproveitar para desenvolver sua própria vocação regional!
Adorei a citação como Palácio Macuxi! 
Genial e irônica comparação, Rogel!
PALÁCIO MANIXI... EU ESTUDEI MINUCIOSAMENTE O PALACIO RIO NEGRO E O TRANSPORTEI PARA A SELVA... ELE É UM SÍMBOLO...
Do período áureo da borracha! 
Essa transposição do Palácio para a selva, sem pagar carreto e descrevendo-o com maestria, inteligência e ironia, como símbolo de decadência também, me agradou muito.
Estou no segundo capítulo, ainda não cheguei nos diálogos e estou curioso para saber sobre como vc descreve isso!
Como faz o encontro da ficção real da história da sua vida.
Comecei a ler ao sol o capítulo 3 - NUMAS- de sua obra. Esta cada vez mais intrigante!
O capítulo NUMAS  é  uma magnífica viagem  à cultura indígena.
Nesse capítulo, sua ficção navegou pelo mundo criador e pousou nas páginas de seu romance. 
Vc misturou várias tribos guerreiras e as transformou em uma só.
Ao descrever seu encontro com as duas indiazinhas nuas, seu delírio criador voou e ficou  maravilhoso!
Vou começar a ler o capítulo 4 de sua obra, amigo!
Genial mistura! Amei!
Iniciando a leitura quatro: PAXIUBA de seu romance. Ate seu aniversário em 2 de Janeiro, desejo tê-lo concluído!
Brilhante e suave o relato do estupro de Zilda, amigo. Lerei o capitulo 5 agora. Mas fiquei na duvida: quem matou o marido de Zilda?
Foram os Índios ou o PAXIUBA?
ÍNDIOS, AMIGO, OS NUMAS...
Obrigado. Só me restou essa dúvida porque poderiam ser os Índios ou o violentador da esposa 
A forma descrita  é  Genial. Parabéns!
Um ou outro isso não tem importância diante do brilhantismo e suavidade como vc descreve o estupro de Zilda!
Teria sido mesmo um estupro ou teria um "estupro" permissivo, tipo não quero querendo?
PAXIUBA ERA UM DEMONIO... HIPNOTIZAVA...
Percebi pelo seu maravilhoso relato. Por ser um demônio cheguei a pensar que teria matado o marido de Zilda, depois de violentá-la, parece que de firma consentida porque vc a descreve como uma mulher carente, inorgânica e sem ter tido  filhos
Estou lendo o quinto capítulo de seu livro. Na pagina 61 vc diz que Manaus deve ter sido uma das primeiras cidades brasileiras a ter eletricidade e foi mesmo! 
Os candeeiros das ruas funcionavam com óleo de baleia.
Na verdade,  Manaus foi a terceira cidade brasileira a ter luz elétrica: a primeira foi CAMPOS, no RJ, a segunda não lembro e Manaus foi a terceira.
Maravilhosa sua descrição com mistura de ficção e realidade. Desconhecia, porém, que o projeto do Mercado Adolpho Lisboa tinha sido de Gustav Eiffel. Estou viajando!
O prédio da Cervejaria Miranda Corrêa ainda resiste ao tempo, apesar do progressso destruidor. Continua do mesmo modo! Produziu uma das cervejas mais exportada na época, a XPTO!
Acredito que em determinado capítulo de seu livro, vc faz uma menção alegórica  à dona de um Jornal - seria por acaso  à senhora AMELIA ARCHER PINTO, companheiro, que teria salvo da falencia o comendador GABRIEL GONÇALVES DA CUNHA?  E de forma alegórica ABRAAO GADELHA nao seria HENRIQUE ARCHER PINTO, amigo.
Ou o amigo se refere a outro tempo?
NAO É ACHER PINTO, É INVENÇÃO...
Maravilhosa, mas pensei ser uma alegoria de um fato real!
Todo seu livro é uma mistura de fatos reais com alegorias criativas.
Terminei de ler o capítulo em que o amigo descreve o fim do Palácio Maxini, consumido por ratos e a morte por veneno de uma personagem e do sumiço na Mata da Índia que vivia com ele.
Terrível, mas real porque isso pode se repetir de novo com a ZFM, companheiro! Parabéns!
OBRIGADO
Genial seu trabalho! Uma pesquisa e tanto!
MAIS DE 10 ANOS DE TRABALHO....
De um fôlego, o capítulo completo sobre o FREI LOTHAR! Marquei várias passagens do capítulo. Maravilhoso e crítico relato sobre a dualidade FE X FALTA DE FÉ E DESEJO DE SER VIOLONISTA. Genial!
Li
OBRIGADO!!!!!!!!
Adorei a mistura, só observei que o amigo escreve que o desejo dele seria descansar no bairro de Aparecida. 
Naquele ano, o hoje bairro Aparecida era chamado e conhecido como Barro dos Tocos.
Isso, porém, não altera em nada sua bela descrição do FREI LOTHAR, amigo.
Existiam o BAIRRO DO CENTRO, O BAIRRO DOS TOCOS E O BAIRRO DOS REMEDIOS.
Depois começaram a surgir outros bairros porque os pobres nao podiam viver na área do Centro porque nao podiam construir casas caiadas (Eloina Dias -A Ilusão do Fausto). Mas em nada muda seu precioso trabalho. Estou adorando a leitura da obra O AMANTE DAS AMAZONAS. 
Parabéns!
VOCÊ TEM RAZÃO... ERRO HISTÓRICO...
Não muda a genialidade de sua criação. Falo dessa dualidade e conflito de forma mais poetica na obra O HOMEM DA ROSA
O amigo nao é historiador, mas observei esse equívoco histórico, que nao considero um erro histórico, no máximo, diria que foi um pequeno deslize, a que todos nós estamos sujeitos!
OK
Nada que perca a qualidade de seu trabalho, afinal poucos sabem desse fato, amigo.
O bairro da Aparecida sempre foi conhecido pela religiosidade que carrega e ficou ótimo como Aparecida.
É que estou lendo com uma visão histórica!
ÓTIMO
Quero descobrir o que o amigo nao escreveu e quis dizer!
OK
Minha missão parece que será mais difícil do uma investigação de Cherlok Holms, amigo, mesmo contando com seu companheiro inseparável, o Dr.
rsss
Na página 106 de sua obra, quando cita uma barbadiana que pingava unhas, o companheiro faz a mansão de uma cabeleireira MEZZODI? Seria uma alusão  à  Messody Sabba que tinha um salão na parte inferior do prédio Maximino  Corrêa?
O salão da Messody Sabba foi um dos mais famosos e frequentados pela sociedade de Manaus na década de 70 e, dessa época, guardo na memória, mulheres descendo pela Avenida Eduardo Ribeiro com bobes na cabeça cobertos por um lenço. Isso era chique! 
Vendia jornal na porta do Edifício Cidade de Manaus e via tudo! 
Ou apenas foi uma feliz coindencia do nome de Messody?
Se foi, mirou para onde nao viu e acertou na memoria de minha adolescencia com meus 12 lutando para sobreviver com dignidade!
É ISSO MESMO, EU NASCI NO PREDIO AO LADO DA Mezzodi, eu me lembro disso..

Então nao foi uma coincidência! Muito bem lembrado! 
Nessa época, vendia jornal na porta do Edifício Cidade de Manaus. Mais uma vez, palmas!
Se escrevia MESSODY e se pronunciava MEZZODI!
Caro Rogel Samuel: hoje li vários capítulos de sua obra.
Um livro de Lourenço e Amazonas, que cita em dos capítulos, eu o tenho comigo.
Atentei para algumas misturas ficcionais que o companheiro fez esta o de um intelectual que tinha erudição, apesar de beber demais.
Teria sido uma referência  à FABIO LUCENA, ou nao?
NÃO É FABIO LUCENA...
Pensei que fosse uma alusão  à FABIO, pelas características: bebia demais, era erudito, fazia citações sem abrir ou consultar livros, por isso pensei que tivesse sido uma alusão por que de Fabio diziam que ele só estava bom quando estava bêbado.

Maravilhosa narrativa. Estou empolgado para saber quem seria O AMANTE DAS AMAZONAS, mas tudo me leva a crer que será o rapaz desaparecido, mas posso ter uma surpresa também!
Conclui agora a leitura de sua narrativa, meio ficção, meio real, meio dramatica e uma autêntica saga amazônica. Parabens. O final me surpreendeu e terminou com desejo de lê-lo de novo,  buscando fatos históricos e reais, mas pelo simples prazer de entrar nesse mundo desconhecido e mágico retratado em sua obra fantástica! 

Adorei! Surpreendente e atualissimo. Um grito de alerta para futuras gerações!

Adorei. Vou relê-lo de novo, mas sem o compromisso da historicidade, de forma mais leve e centrado na narrativa da obra e menos nas confabulações da magnífica mistura do real com a ficção.
Não consegui entrar em sua mente da forma que desejava, mas identifiquei na sua obra fatos presentes e passado e, comp nao poderia deixar de ser, há um recorte brilhante para uma época política maus próxima.
O poema do Álvaro Maia fechou com chave de Ouro seu trabalho. Dele, li BANCO DE CANOA.

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